Fui honrado, pelo autor desta obra (Prof. Marcos H. Camargo) de 109 (cento e nove) páginas, que me entregou os originais da segunda edição, para que pitacos desse (do verbo dar).
Não mereço tanta deferência!
Relembrando velhos tempos irresignados de exílio injusto, não me lembro se em Santiago ou em Paris, só sei que fundamos (Marcos e eu) e ao fundar-mos a nova ordem dos admiradores de rabos, verificamos que nem todos os mortais eram apreciadores dos rabos dos outros, adoravam apenas os seus, ou como na citação apudiana de Marcos, fazendo dele as palavras de Vitton Sartre, (2007, p. 365)
"O rabo do outro é sempre diferente, mas essa diferença garante a do meu próprio rabo" (p.49).
Interessante assertiva, que após investigada e provada cientificamente, não só pelo método Browning mas também pelo método Glock, e de a tempos manifestada nos mais diversos segmentos da sociedade mundial, inclusive pelos "iluminati", o professor, assim, consegue demonstrar a liberdade de expressão enrustida entre as mais diferentes culturas por intermédio do rabo. Enfim, comprova o que Demóstenes afirmara: os povos poderiam se comunicar caudalosamente e livremente pelo rabo!!!
Mas como nem sempre as coisas funcionam como a gente quer...falo depois, não li ainda o trabalho, que parece ser de peso.
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