terça-feira, 20 de julho de 2010

Do Tratado Geral do Rabo.

O capítulo 22 do Tratado, nos traz excelente dicção sobre "a ética do rabo".

Após demonstrar que ética não é etiqueta e que a liturgia do rabo sofreu preconceitos desde os primórdios medievais até recentemente o fato é que até hoje - embora o professor Marcos não o diga - balançar o rabo sob a vestimenta é um escândalo, porque se assemelha a "outros volumes" se mexendo sob os panos. Oras!!!

Cita o professor em seu tratado, p. 97:

"Mulheres solteiras ou viuvas não deviam expor seus rabos para não parecerem convidativas. Homens casados, por sua vez, não podiam agitar seus rabos livremente, como os homens solteiros, para não darem a impressão de que estavam à caça de uma aventura. Além disso, pessoas de idade deviam manter seus rabos relaxados, de modo que parecessem naturalmente caídos, representando serenidade e sabedoria. Velhos com rabos agitados não eram bem vistos em público".

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