As Profecias Maias
Este conteúdo é consequência da minha curiosidade, não significando minha adesão a ele.
Doni.
Estas profecias foram canalizadas no âmbito de uma experiência metafísica por um grupo de estudos da Espanha, cujo conteúdo vem de Inteligências MAIAS, tratando do movimento vivido por toda humanidade terrestre. Texto vertido do espanhol para o português com ajustes de conteúdos a partir de anotações que subsidiaram o resumo.
NOTA INICIAL
Aquele que se interessar, que faça muito bom uso, para o enriquecimento de seu processo interior e a melhoria de sua vida. 2. Àquele que não se interessar, que descarte o conteúdo, em silêncio meditativo e em equilibrada e respeitosa atitude.
Observação: Datação segundo o Calendário Gregoriano vigente.
ANO 2002
Ano de preparação. Ano de transição. O mundo e as pessoas tornam-se melhores observadoras de si mesmas e dos processos que se desenvolvem ao seu redor.
ANO 2003
Aumenta o número de pessoas que não toleram as novas e mais sutis energias que passam a influenciar os processos terrestres em todos os níveis. Pessoas mais sutilizadas e sensíveis começam a deixar os grandes centros em busca de pequenos lugares isolados nas montanhas. 2. Muitas pessoas enfermas de doenças que a ciência não conhece. Aumenta a freqüências de emissão de energias deletérias por parte do Sol, para as quais nossa atmosfera não apresenta boa defesa.
ANO 2004
Produzem-se mudanças repentinas nas pessoas, quanto à maneira de pensar e de ver as coisas. 2. Potencializa-se o positivo e o negativo. Acirram-se as disputas individuais e internacionais. 3. Evidenciam-se as diferenças de comportamento entre o "bem" e o "mal". 4. Tombam-se os alicerces da Igreja Católica Romana, logo após a morte do Papa João Paulo II. Todas as religiões enfrentam graves crises internas
ANO 2005
Aparece no céu um novo planeta. O fato produz mudanças eletromagnéticas e explica uma grande quantidade de fenômenos climáticos, ecológico-ambientais, biológicos, físico-quimicos e psico-sociais também, antes sem uma causa aparente. Observam-se graves problemas de natureza gravitacional da Terra. 2. Com o agravamento da crise econômico-financeira, das moedas, dos organismos internacionais e multilaterais, das dificuldades climáticas, aliadas a grandes lances de corrupção em nível internacional, quebra o sistema bancário, paralisa todo sistema produtivo e desorganiza os governos de todas as nações da Terra. 3. Nesse atribulado contexto, a humanidade dá sinais de que começa a dar ao dinheiro e aos bens materiais outro sentido. Também aumenta a atividade do pólo "negativo" e se produz um grande caos em todos os níveis, particularmente por conta da violência urbana e no campo. 4. O Dalai Lama é recebido na China e depois no Tibet, atraindo multidões de todo o mundo para o evento de reconciliação.
ANO 2006
Passa a existir, cada vez mais claramente, duas humanidades, bem diferenciadas. A Luminosa, a serviço da LUZ, e a Escura, a serviço das Trevas (ignorância, violência, egoísmo, desrespeito, arrogância, saques,mentiras,...) em franco tempo de confronto, muitas vezes explícito e armado. 2. O novo planeta se instala na órbita entre Marte e Júpiter, abalando estruturas gravitacionais e revelando aspectos desconhecidos para nossas ciências sobre o funcionamento e a natureza do Cosmo. 3. Grande Caos em nível mundial. Sucumbem as grandes cidades, os espaços litorâneos, os sistemas de geração e distribuição de energia,comunicações, satélites, moedas, governos, sistemas de saúde e de ajuda humanitária, defesa civil, segurança publica e sistemas militares e de inteligência. Pára a internet e a telefonia, bem como a aviação militar e comercial.. Trens e navios ainda viajam, levando multidões sem destino e sem pátria.. 4. Quem não tem terra não comerá. Valorizam-se mais outras coisas, como companheirismo, a amizade, o amor, o desapego, a compaixão, o altruísmo.. Comunidades fechadas e auto-subsistentes multiplicam-se em larga escala nas regiões mais altas, seguindo orientadores interdimensionais e inteligências vindos, sutilmente, do espaço exterior. Inventos simples são revelados nessas comunidades, melhorando a qualidade de vida dos sobreviventes. 5. Movimentos sísmicos e vulcânicos se generalizam em escala global. O eixo polar da Terra muda de posição. Os oceanos inundam completamente as zonas costeiras. Num mesmo dia, as quatro estações se sucedem. Falta água potável e alimentos. Não há sementes nem ferramentas para se trabalhar o solo. 6. Produz-se um grande despertar da humanidade, indivíduo a indivíduo. Desmoronam-se as nações . Forças da Escuridão passam cada vez mais para a luz, vencendo o medo e a desconfiança. As catástrofes planetárias põem em harmonia grupos étnicos em todo o mundo e novas nações vão surgindo, seguindo novos padrões de organização e de cooperação mútuas, formando conselhos regionais e comissões especiais. Compartilham-se informações, conhecimentos, insumos e resultados em redes locais, regionais e continentais.
ANO 2007
Desaparecem as velhas fronteiras. Começa ao sentimento de UNIDADE da HUMANIDADE. 2. Os povos se ajudam entre si mais do que nunca. Os Irmãos Maiores vêm coabitar abertamente (conviver) com os terrestres. Desvelam-se antigos mistérios, esclarecem-se fatos remotos e a verdadeira origem da Humanidade. 3. A humanidade local se integra e passa a colaborar com outras humanidades e com Irmãos Maiores. Forma-se comunidades harmônicas entre os seres humanos e os de outros planetas, bem como com as inteligências que habitam outras dimensões de realidade e sistemas subterrâneos na Terra.
ANO 2008
Aqueles que conseguem tolerar a freqüência da energia do Sol e a vibração da Terra em 13 ciclos por segundo, permanecem. Os demais se vão, desencarnam e seguem seus destinos espirituais migrando para outros orbes. 2. As Forças Involucionistas perdem a batalha definitivamente, cedendo espaço para o novo e para o belo, retirando-se do cenário depois de cumprirem sua missão higienizadora, purificadora e selecionadora do que deve permanecer e prosperar. 3. O novo planeta conclui os ajustes orbitais na Terra e consolida as mudanças na geografia local, estabelecendo um novo Mapa-Múndi. 4. Os últimos representantes das Forças Involucionistas que não desejam trabalhar com a Luz migram fisicamente para o novo planeta. É feita a harmonização total das dimensões hiperfísicas da Terra, abrindo possibilidades para o nascimento e a vinda de avançados seres de luz.
ANO 2009
Ano de estabilização e consolidação das mudanças. É necessário que todos se adaptem completamente à nova vibração, incorporando aos hábitos uma alimentação mais sadia, de base crugívora e frutífera, com o fim de consumo de produtos de origem animal. 2. Ativam-se e potencializam-se as percepções ultra-sensoriais. Começam a funcionar as espirais de DNA que estavam adormecidas nas células humanas. Os animais não são mais, definitivamente, alimentos para a humanidade.
ANO 2010
Os reinos animal, vegetal e mineral se harmonizam, desaparecendo da Terra espécies que não são mais necessárias, enquanto outras se modificam e se adaptam. Chegam mais Irmãos Maiores para conviverem com a humanidade da Terra e ensinam coisas que não conseguimos hoje sequer imaginar. Um grande espetáculo cósmico marcará definitivamente a história e a evolução da Humanidade da Terra, que então será rebatizada, ganhando um novo nome, um nome feminino.
ANO 2011
A humanidade é agora UMA. Tem consciência das Civilizações Cósmicas que existem. E se prepara para entrar na Confederação Galáctica como membro de pleno direito. Segue ampliando o trabalho de aprendizagem.
ANO 2012
A humanidade é feliz. A humanidade é harmônica. A humanidade terrestre tem consciência de tudo que É. Inicia-se uma grande Festa Cósmica. A Terra nomeia seus representantes para a Confederação Intergaláctica, e exporta AMOR para todo o Cosmo. Inicia-se uma nova era e a Terra passa a ajudar na evolução de outras humanidades.
ANO 2013
Em 26 de julho inicia-se o Ano Zero de Milênios de Luz.
Acessem os Sites do Ger-Rio e Vitória para pesquisarem mais Canalizações, Informativos e Mensagens.
terça-feira, 28 de dezembro de 2010
Tocando em Frente
Almir Sater
Composição: Almir Sater e Renato Teixeira
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia,
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Almir Sater
Composição: Almir Sater e Renato Teixeira
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Hoje me sinto mais forte,
Mais feliz, quem sabe
Eu só levo a certeza
De que muito pouco sei,
Ou nada sei
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Penso que cumprir a vida
Seja simplesmente
Compreender a marcha
E ir tocando em frente
Como um velho boiadeiro
Levando a boiada
Eu vou tocando os dias
Pela longa estrada, eu vou
Estrada eu sou
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Todo mundo ama um dia,
Todo mundo chora
Um dia a gente chega
E no outro vai embora
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
Conhecer as manhas
E as manhãs
O sabor das massas
E das maçãs
É preciso amor
Pra poder pulsar
É preciso paz pra poder sorrir
É preciso a chuva para florir
Ando devagar
Porque já tive pressa
E levo esse sorriso
Porque já chorei demais
Cada um de nós compõe a sua historia
Cada ser em si
Carrega o dom de ser capaz
De ser feliz
O RENASCER DA VIDA
Curiosamente pesquisando sites que pudessem me fazer elocubrar sobre temas que não conheço, encontrei o GER - SP - Canalizações, fiz a busca a partir da pergunta "Quem somos?"
Vejam que interessante!
Quem Somos
Palestras
Programação Publicações Canalizações Transição Pesquisas
Links
Esta página é dedica as Canalizações, Mensagens, Divulgações e Informativos
recebidos por nossos irmãos espalhados pelo Brasil e pelo Mundo.
Ao final destas canalizações, existe um material bastante interessante, "Os 7 dias (Períodos)", trecho do livro “Contagem Regressiva” de Luiz Gonzaga Scortecci de Paula, e outro sobre "As Profecias Maias". Vale a pena lê-los e tirarem suas próprias conclusões "sobre os dias que vivemos atualmente", a separação do Joio e do Trigo.
A Grande Noite Terrestre
Paz, Amor e Luz!
Que a Paz encontre abrigo nos corações terrestres.
Os sinais da Grande Guerra já marcam os territórios.
Não existe no planeta um único país que tenha se entregado fielmente à prática do Amor Cristão, todos em conflitos internos, pequenos e grandes.
As potências maiores, devastando e oprimindo os povos pobres, tornando-os subservientes.
A ação devastadora do Astro Higienizador que se aproxima da Terra, tem feito dos dias terrestres, noites de terror. À Luz do Sol, matam-se irmãos, sem saberem porque matam e porque morrem. É a instalação do caos.
O Oriente sucumbe em dores, o Ocidente também.
Os terremotos se tornarão mais freqüentes, as chuvas mais fortes e o sol escaldante. Então, descerá sobre o orbe, não só o aconchegante calor da Criação, porém descerá também à Terra o fogo destruidor, tornando vossas terras áridas e inférteis, secando vossas fontes.
Vós que tendes Fé, orai pela redenção dos ignorantes e preparai-vos, pois a "Grande Noite Terrestre" não se faz demorar.
Estamos convosco!
Zeus
Festival de Wesak, GESH - 25/05/2002
NOTA: Hoje, 19/01/2004, revisando a mensagem acima a fim de enviá-la para Internet, percebi o quanto ela é atual. (Extraído do Site do Ger-Vitória).
A Luz já retomou o seu lugar
Queridos irmãos:
É com grande satisfação que vemos o avanço de nossos colaboradores, cada vez mais generosos na parte final de nossos trabalhos nesse orbe.
É chegado o tempo tão esperado por alguns e tão temido por outros em que a Luz brilhará em todos os recantes desse magnífico planeta e em todos os corações daqueles que aqui permanecerem.
Aos irmãos que preferirem continuar a experimentar a matéria mais densa será concedida a oportunidade de ocupar outros corpos em mundos previamente preparados. Não existe novidade no que estamos comunicando, sabemos disso, apenas queremos que tenham cada vez mais claro e firme em seus espíritos que a Luz já retomou o seu lugar e que se prestaram bastante atenção perceberão que já se encontram vivendo na tão falada 4.ª dimensão; que suas vidas materiais e espirituais em nada se comparam com a daqueles irmãos com quem convivem e que ainda não despertaram para o real sentido das palavras do Cristo.
Devem perceber que a felicidade cada vez mais habita vossos corações. Devem prestar atenção que cada vez mais seus planos e sonhos se realizam. Seus verdadeiros sonhos, aqueles que sempre existiram em seus espíritos e que agora começaram a emergir. São sonhos que se tornam reais, pois fazem parte do Plano Divino, porque todos vocês são parte do Plano Divino, e quando tomam consciência desse fato realizam aquelas tarefas que aqui vieram realizar e dessa forma são cada vez mais felizes.
Esse estado de felicidade é somente experienciado em dimensões superiores à terceira, e por isso novamente afirmamos: já se encontram na 4.ª dimensão, e por tal fato, nós, seus irmãos que já caminharam um pouco mais, os saudamos, e juntos a todos vocês, trabalhadores incansáveis do Pai, dizemos graças a Deus.
Paz e luz cada vez mais abundante em suas vidas.
(Mensagem de 15/10/2003 - Extraído do Site do Ger-Rio)
_____________________________ Fim destas Mensagens _________________________________________
Trecho do
livro “Contagem Regressiva”
de Luiz Gonzaga Scortecci de Paula
Os 7 dias (Períodos)
Os 96 dias mais difíceis virão depois de Ohs Len, o Dia Áurico, depois portanto dos “três dias de Escuridão”. Numa tentativa de sistematizar os conteúdos ora disponíveis e que tratam desse processo de ruptura, podemos propor o seguinte esquema, com base na idéia de que serão sete etapas, sete “dias”, segundo os textos mediúnicos.
Primeiro Dia
O primeiro dos dias ( período) de Tzaráia, ao que se sabe, poderá ser identificado por uma seqüência particularmente dramática de turbulências climáticas com fortes conseqüências para o funcionamento das grandes metrópoles, os meios de transporte e de comunicações, e o regime de abastecimento de quase totalidade das comunidades urbanas de médio e grande portes. Conseqüência: fuga crescente e cada vez mais intensa e caótica de pelo menos um terço das populações urbanizadas no rumo do campo e das pequenas cidades. Fuga, em alguns casos, infelizmente, predatória e violenta, na base do ... “salve-se quem puder”. Esse “dia”, essa primeira etapa, será marcada por muitos aparecimentos de naves e alienígenas, em todo o mundo, por todos os lugares. Milhares de contatos se verificarão e muita gente começará a desaparecer, levada embora, até porque não são mesmo daqui e estarão já conscientes disso, voltando para suas “casas”. A crise cultural e religiosa estará em plena vigência. O mundo estará caminhando como pode. De alguma forma são os dias que estamos ora começando a viver, ainda que timidamente, pelo menos por enquanto ( primeiros meses de 1998, quando esse livro foi originalmente lançado ).
Segundo Dia
O segundo “dia” ( período ), dos sete que viveremos, ou estamos vivendo, será marcado pela escaramuças nucleares e guerras convencionais. Os problemas de clima, degelo polar, abastecimento e violência continuarão se agravando, assim como a questão UFO, que começará a arregimentar multidões de curiosos e a determinar novos posicionamentos das autoridades civis, militares, religiosas, científicas e governamentais. A existência dos ET’s será reconhecida internacionalmente nesse segundo dia, embora os melhores segredos oficiais sobre o assunto devam continuar sendo segredo. De repente, um artefato nuclear é lançado sobre alvo civil, possivelmente no norte da África, por grupos terroristas. É o fim do segundo “dia” e o início do terceiro.
Terceiro Dia
Amedrontadas, as nações da Terra acabarão sendo facilmente motivadas com a idéia de se promover uma grande reviravolta na situação global. Será quando a humanidade entregar-se-á ao controle pela face negra do Governo Oculto do Mundo, que buscará, a todo custo, e sob poderosos argumentos quase irrecusáveis, o controle geral, indivíduo a indivíduo, e de todos os recursos disponíveis, em todas as nações da Terra: é o chamado Dia do Anti-Cristo. A chefia dessa estrutura já nasceu, já cresceu e atua no mundo, e encarna, num homem aparentemente comum, mas poderoso, as finalidades dos Koddo’s, dos Gógui’s e dos Kammá-reon’s ( ET’s negativos ) e de seus aliados desencarnados, organizados em corjas verdadeiramente diabólicas, na sua luta por hectoplasma fácil e abundante e poder absoluto, proposta que nos levaria à destruição termonuclear, química e biológica da vida na Terra. Há tempos tem eles estado atuantes visando tal controle que só não conseguirá seus objetivos graças às pressões de Zháia, a inexorável força da lei que subjaz a tudo e que carrega o antídoto contra a situação que o sistema gerou, pois o controle só teria sucesso se fosse perfeito, e ele não o será, felizmente. Com o fracasso da super operação “ordem na casa”, suas lideranças caem no descrédito e saem de cena, dando lugar á incontrolável força da presença extraterrestre já absolutamente evidente, até porque muita gente já terá sido levada embora pelos ET’s. Muitas pessoas estarão se mudando para o campo e as montanhas, mais ou menos improvisadamente, para viver em condomínios rurais, clubes ecológicos de vivência, bairros “verdes” e pequenas aldeias autosubsistentes, bem como em pequenas cidades, sítios e fazendas. As cidades litorâneas já estarão bastante comprometidas com o problema do avanço do mar por conta do degelo cada vez mais acelerado das calotas polares.
Quarto dia
O quarto “dia” será o dia do Contato Generalizado. O mundo parará inteirinho, atônito, durante uns três meses e nada, absolutamente nada, funcionará a contento, de acordo com a as informações, uma situação relativamente fácil de ser prevista ! Nesse tempo, Eles, os ET’s, estarão por todos os lugares, acompanhando de perto a “viração” de milhões de pessoas em busca de uma solução para suas respectivas situações, enquanto a maioria estará entretida com a presença d’Eles, perplexa, sem iniciativa, contaminada pela surpresa absoluta, se não pelo desespero, pelo medo, enquanto outros mais estarão às voltas com as forças desenfreadas da natureza, que estarão às voltas com as forças desenfreadas da natureza, que estarão, então, devolvendo ponto por ponto os maus tratos que tem sistemática e generalizadamente sofrido em todos os rincões do planeta. Estará à mostra, de modo completo, todas as “sobras” da nossa humanidade, de cada um de nós todos. Ficará evidente o grau de podridão interna que estávamos a suportar, com o qual estávamos vivendo, o grau de nossa própria negligência cósmica para conosco mesmo, para com a vida, para com a Divindade em nós mesmos !
“A nossa simples presença vos chamará à razão, de sorte que, abertas todas as feridas, não restará ao mundo nada mais que um grande espelho onde cada rosto, cada povo, cada nação, cada governo, cada etnia estará a mirar-se, amargando tardiamente o tempo perdido, a obra inacabada, o juízo tecido, a ajuda negada, a mentira plantada, a culpa sentida, a carne ingerida, o medo vivido, a violência imposta, o amor negado, o teto devido, a terra demarcada, a floresta queimada, o prato vazio, a vida extirpada, a feiura admitida, a impunidade mascarada e a fronteira assinalada. Vosso rosto, vereis, está desfigurado. Irreconhecível ele está, Irmão” Hmara Didi.
As calotas polares, fortemente derretidas, elevarão as águas dos oceanos, e as cidades litorâneas de todo o globo, estarão, por essa época, totalmente comprometidas, rigorosamente inviáveis, além de ocupadas por grupos de vândalos e saqueadas. Terremotos, tornados e furacões, e o anômalo comportamento dos animais completarão o quadro já por demais caótico, dramático, pelo manos para os que fizerem questão de continuar agindo como desavisados de tudo.
Quinto dia
O quinto “dia” reunirá apenas três dias terrestres: será o Dia Áurico de Tzaráia, o Dia de Ohs Len, a Grande Noite. Será o mais curto deles, mas talvez o mais intenso, por envolver forças muito além da imaginação : as condições eletromagnéticas então vigentes ao redor da Terra não permitirão que a atmosfera transforme em luz visível a energia que recebe do Sol, e o mundo conhecerá uma escuridão quase total, complicada pelos problemas de material em suspensão na atmosfera, lançado pelos vulcões. Ao final, teremos uma população fortemente diminuída, tanto por conta dos desencarnes voluntários ( suicidas covardes ) como involuntários em massa, como por conta do fato de que muita gente terá ido embora mesmo, a bordo de naves, enquanto outras estarão nos mundos subterrâneos, mais ou menos profundos, acompanhados ou não, por Espaciais, ou isoladas em comunidades de montanha ( “núcleos de transição “), perdidas por aí, em mil e um lugares diferentes, devidamente protegidos por intervenção alienígena.
Sexto dia
O sexto dia será o dia d’Ele, de Dóton, o Astro Higienizador. O dia clareará, o céu apresentará colorações inéditas, e estará sendo riscado cada vez mais por meteoritos. No céu, uma curiosa “estrela” chamará a atenção de todos os que estarão ainda por aqui. De repente, pedras e mais pedras cairão, de início compostas de pós diversos, ricos em ferro e outros minerais, em grandes massas disformes de gelo. Depois virão rochas escuras, ricas de cobre, por exemplo, até que um cometa corta o céu. É ele o dito Anunciador, Áhra. Ao ser visto um outro corpo celeste, um bólido que lembra o formato de um grão de arroz, conhecido pelos ET’s pelo estranho nome de “Konggo”, adentrará a atmosfera e atingirá a Terra, no mar, e ondas gigantescas e muito vapor se levantarão, competindo com os maiores maremotos que a Terra já viu acontecer. Nesse dia, no dia do impacto, o maior vulcão da Terra nascerá, no Pacífico. Não será “El Niño” esse vulcão, que ainda não se mostrou, nem mesmo nas profundezas do mar que hoje lhe cobre ? Dias depois, a “ Estrela de Belém”(Dóton), que segundo as crenças da época estaria anunciando o renascimento de Jesus numa nova manjedoura, desaparece do céu, deixando todos atônitos ! Teria Jesus desistido da Sua promessa ? – Indagará o povo, confuso e inseguro, mal orientado. Em pouco tempo ela, na verdade e errante Dóton, estará de volta. Quando estiver em seu ponto de maior proximidade com a Terra voltará a ser visto no céu do tamanho do Sol poente. A Terra, então, se desgoverna, tem seu eixo alterado, seus pólos migram e as ondas oceânicas já não mais poderão ser chamadas de ondas”: em várias partes do mundo elas chegarão às costas dos continentes com mais de 700 metros de altura, frontalmente ou em diagonal, a grande velocidade:
“Anotai, para que não possais dizer um dia que dessas coisas não fostes avisados: haverá lugares de terra firme que, mesmo a 640 medidas ( metros ) de altura, conhecerá água salgada. Nesse tempo uns não saberão dos outros. Cada lugar terá seu céu e seu inferno”. Mabi Isa.
O céu ficará encoberto, e depois choverá sem parar. Haverá frio e calor intensos, ruídos estranhos marcarão os dias e as noites, até o dia sétimo.
Sétimo Dia
“E no sétimo dia haverá uma trégua e ela não conhecerá seu fim. A vida mostrará sua força, a natureza se acomodará e um paraíso que já existia começará a raiar no horizonte, enquanto a Terra estará mergulhando em si, reencontrando-se com seu Caminho de Luz, outrora dela afastado por obra da Perfeição”. Mabi Isa.
Sim, é como se existisse uma outra Terra física, um “espectro” que vinha se formando em paralelo e que nesse dia se fundirá à Terra que conhecemos.
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recebidos por nossos irmãos espalhados pelo Brasil e pelo Mundo.
Ao final destas canalizações, existe um material bastante interessante, "Os 7 dias (Períodos)", trecho do livro “Contagem Regressiva” de Luiz Gonzaga Scortecci de Paula, e outro sobre "As Profecias Maias". Vale a pena lê-los e tirarem suas próprias conclusões "sobre os dias que vivemos atualmente", a separação do Joio e do Trigo.
A Grande Noite Terrestre
Paz, Amor e Luz!
Que a Paz encontre abrigo nos corações terrestres.
Os sinais da Grande Guerra já marcam os territórios.
Não existe no planeta um único país que tenha se entregado fielmente à prática do Amor Cristão, todos em conflitos internos, pequenos e grandes.
As potências maiores, devastando e oprimindo os povos pobres, tornando-os subservientes.
A ação devastadora do Astro Higienizador que se aproxima da Terra, tem feito dos dias terrestres, noites de terror. À Luz do Sol, matam-se irmãos, sem saberem porque matam e porque morrem. É a instalação do caos.
O Oriente sucumbe em dores, o Ocidente também.
Os terremotos se tornarão mais freqüentes, as chuvas mais fortes e o sol escaldante. Então, descerá sobre o orbe, não só o aconchegante calor da Criação, porém descerá também à Terra o fogo destruidor, tornando vossas terras áridas e inférteis, secando vossas fontes.
Vós que tendes Fé, orai pela redenção dos ignorantes e preparai-vos, pois a "Grande Noite Terrestre" não se faz demorar.
Estamos convosco!
Zeus
Festival de Wesak, GESH - 25/05/2002
NOTA: Hoje, 19/01/2004, revisando a mensagem acima a fim de enviá-la para Internet, percebi o quanto ela é atual. (Extraído do Site do Ger-Vitória).
A Luz já retomou o seu lugar
Queridos irmãos:
É com grande satisfação que vemos o avanço de nossos colaboradores, cada vez mais generosos na parte final de nossos trabalhos nesse orbe.
É chegado o tempo tão esperado por alguns e tão temido por outros em que a Luz brilhará em todos os recantes desse magnífico planeta e em todos os corações daqueles que aqui permanecerem.
Aos irmãos que preferirem continuar a experimentar a matéria mais densa será concedida a oportunidade de ocupar outros corpos em mundos previamente preparados. Não existe novidade no que estamos comunicando, sabemos disso, apenas queremos que tenham cada vez mais claro e firme em seus espíritos que a Luz já retomou o seu lugar e que se prestaram bastante atenção perceberão que já se encontram vivendo na tão falada 4.ª dimensão; que suas vidas materiais e espirituais em nada se comparam com a daqueles irmãos com quem convivem e que ainda não despertaram para o real sentido das palavras do Cristo.
Devem perceber que a felicidade cada vez mais habita vossos corações. Devem prestar atenção que cada vez mais seus planos e sonhos se realizam. Seus verdadeiros sonhos, aqueles que sempre existiram em seus espíritos e que agora começaram a emergir. São sonhos que se tornam reais, pois fazem parte do Plano Divino, porque todos vocês são parte do Plano Divino, e quando tomam consciência desse fato realizam aquelas tarefas que aqui vieram realizar e dessa forma são cada vez mais felizes.
Esse estado de felicidade é somente experienciado em dimensões superiores à terceira, e por isso novamente afirmamos: já se encontram na 4.ª dimensão, e por tal fato, nós, seus irmãos que já caminharam um pouco mais, os saudamos, e juntos a todos vocês, trabalhadores incansáveis do Pai, dizemos graças a Deus.
Paz e luz cada vez mais abundante em suas vidas.
(Mensagem de 15/10/2003 - Extraído do Site do Ger-Rio)
_____________________________ Fim destas Mensagens _________________________________________
Trecho do
livro “Contagem Regressiva”
de Luiz Gonzaga Scortecci de Paula
Os 7 dias (Períodos)
Os 96 dias mais difíceis virão depois de Ohs Len, o Dia Áurico, depois portanto dos “três dias de Escuridão”. Numa tentativa de sistematizar os conteúdos ora disponíveis e que tratam desse processo de ruptura, podemos propor o seguinte esquema, com base na idéia de que serão sete etapas, sete “dias”, segundo os textos mediúnicos.
Primeiro Dia
O primeiro dos dias ( período) de Tzaráia, ao que se sabe, poderá ser identificado por uma seqüência particularmente dramática de turbulências climáticas com fortes conseqüências para o funcionamento das grandes metrópoles, os meios de transporte e de comunicações, e o regime de abastecimento de quase totalidade das comunidades urbanas de médio e grande portes. Conseqüência: fuga crescente e cada vez mais intensa e caótica de pelo menos um terço das populações urbanizadas no rumo do campo e das pequenas cidades. Fuga, em alguns casos, infelizmente, predatória e violenta, na base do ... “salve-se quem puder”. Esse “dia”, essa primeira etapa, será marcada por muitos aparecimentos de naves e alienígenas, em todo o mundo, por todos os lugares. Milhares de contatos se verificarão e muita gente começará a desaparecer, levada embora, até porque não são mesmo daqui e estarão já conscientes disso, voltando para suas “casas”. A crise cultural e religiosa estará em plena vigência. O mundo estará caminhando como pode. De alguma forma são os dias que estamos ora começando a viver, ainda que timidamente, pelo menos por enquanto ( primeiros meses de 1998, quando esse livro foi originalmente lançado ).
Segundo Dia
O segundo “dia” ( período ), dos sete que viveremos, ou estamos vivendo, será marcado pela escaramuças nucleares e guerras convencionais. Os problemas de clima, degelo polar, abastecimento e violência continuarão se agravando, assim como a questão UFO, que começará a arregimentar multidões de curiosos e a determinar novos posicionamentos das autoridades civis, militares, religiosas, científicas e governamentais. A existência dos ET’s será reconhecida internacionalmente nesse segundo dia, embora os melhores segredos oficiais sobre o assunto devam continuar sendo segredo. De repente, um artefato nuclear é lançado sobre alvo civil, possivelmente no norte da África, por grupos terroristas. É o fim do segundo “dia” e o início do terceiro.
Terceiro Dia
Amedrontadas, as nações da Terra acabarão sendo facilmente motivadas com a idéia de se promover uma grande reviravolta na situação global. Será quando a humanidade entregar-se-á ao controle pela face negra do Governo Oculto do Mundo, que buscará, a todo custo, e sob poderosos argumentos quase irrecusáveis, o controle geral, indivíduo a indivíduo, e de todos os recursos disponíveis, em todas as nações da Terra: é o chamado Dia do Anti-Cristo. A chefia dessa estrutura já nasceu, já cresceu e atua no mundo, e encarna, num homem aparentemente comum, mas poderoso, as finalidades dos Koddo’s, dos Gógui’s e dos Kammá-reon’s ( ET’s negativos ) e de seus aliados desencarnados, organizados em corjas verdadeiramente diabólicas, na sua luta por hectoplasma fácil e abundante e poder absoluto, proposta que nos levaria à destruição termonuclear, química e biológica da vida na Terra. Há tempos tem eles estado atuantes visando tal controle que só não conseguirá seus objetivos graças às pressões de Zháia, a inexorável força da lei que subjaz a tudo e que carrega o antídoto contra a situação que o sistema gerou, pois o controle só teria sucesso se fosse perfeito, e ele não o será, felizmente. Com o fracasso da super operação “ordem na casa”, suas lideranças caem no descrédito e saem de cena, dando lugar á incontrolável força da presença extraterrestre já absolutamente evidente, até porque muita gente já terá sido levada embora pelos ET’s. Muitas pessoas estarão se mudando para o campo e as montanhas, mais ou menos improvisadamente, para viver em condomínios rurais, clubes ecológicos de vivência, bairros “verdes” e pequenas aldeias autosubsistentes, bem como em pequenas cidades, sítios e fazendas. As cidades litorâneas já estarão bastante comprometidas com o problema do avanço do mar por conta do degelo cada vez mais acelerado das calotas polares.
Quarto dia
O quarto “dia” será o dia do Contato Generalizado. O mundo parará inteirinho, atônito, durante uns três meses e nada, absolutamente nada, funcionará a contento, de acordo com a as informações, uma situação relativamente fácil de ser prevista ! Nesse tempo, Eles, os ET’s, estarão por todos os lugares, acompanhando de perto a “viração” de milhões de pessoas em busca de uma solução para suas respectivas situações, enquanto a maioria estará entretida com a presença d’Eles, perplexa, sem iniciativa, contaminada pela surpresa absoluta, se não pelo desespero, pelo medo, enquanto outros mais estarão às voltas com as forças desenfreadas da natureza, que estarão às voltas com as forças desenfreadas da natureza, que estarão, então, devolvendo ponto por ponto os maus tratos que tem sistemática e generalizadamente sofrido em todos os rincões do planeta. Estará à mostra, de modo completo, todas as “sobras” da nossa humanidade, de cada um de nós todos. Ficará evidente o grau de podridão interna que estávamos a suportar, com o qual estávamos vivendo, o grau de nossa própria negligência cósmica para conosco mesmo, para com a vida, para com a Divindade em nós mesmos !
“A nossa simples presença vos chamará à razão, de sorte que, abertas todas as feridas, não restará ao mundo nada mais que um grande espelho onde cada rosto, cada povo, cada nação, cada governo, cada etnia estará a mirar-se, amargando tardiamente o tempo perdido, a obra inacabada, o juízo tecido, a ajuda negada, a mentira plantada, a culpa sentida, a carne ingerida, o medo vivido, a violência imposta, o amor negado, o teto devido, a terra demarcada, a floresta queimada, o prato vazio, a vida extirpada, a feiura admitida, a impunidade mascarada e a fronteira assinalada. Vosso rosto, vereis, está desfigurado. Irreconhecível ele está, Irmão” Hmara Didi.
As calotas polares, fortemente derretidas, elevarão as águas dos oceanos, e as cidades litorâneas de todo o globo, estarão, por essa época, totalmente comprometidas, rigorosamente inviáveis, além de ocupadas por grupos de vândalos e saqueadas. Terremotos, tornados e furacões, e o anômalo comportamento dos animais completarão o quadro já por demais caótico, dramático, pelo manos para os que fizerem questão de continuar agindo como desavisados de tudo.
Quinto dia
O quinto “dia” reunirá apenas três dias terrestres: será o Dia Áurico de Tzaráia, o Dia de Ohs Len, a Grande Noite. Será o mais curto deles, mas talvez o mais intenso, por envolver forças muito além da imaginação : as condições eletromagnéticas então vigentes ao redor da Terra não permitirão que a atmosfera transforme em luz visível a energia que recebe do Sol, e o mundo conhecerá uma escuridão quase total, complicada pelos problemas de material em suspensão na atmosfera, lançado pelos vulcões. Ao final, teremos uma população fortemente diminuída, tanto por conta dos desencarnes voluntários ( suicidas covardes ) como involuntários em massa, como por conta do fato de que muita gente terá ido embora mesmo, a bordo de naves, enquanto outras estarão nos mundos subterrâneos, mais ou menos profundos, acompanhados ou não, por Espaciais, ou isoladas em comunidades de montanha ( “núcleos de transição “), perdidas por aí, em mil e um lugares diferentes, devidamente protegidos por intervenção alienígena.
Sexto dia
O sexto dia será o dia d’Ele, de Dóton, o Astro Higienizador. O dia clareará, o céu apresentará colorações inéditas, e estará sendo riscado cada vez mais por meteoritos. No céu, uma curiosa “estrela” chamará a atenção de todos os que estarão ainda por aqui. De repente, pedras e mais pedras cairão, de início compostas de pós diversos, ricos em ferro e outros minerais, em grandes massas disformes de gelo. Depois virão rochas escuras, ricas de cobre, por exemplo, até que um cometa corta o céu. É ele o dito Anunciador, Áhra. Ao ser visto um outro corpo celeste, um bólido que lembra o formato de um grão de arroz, conhecido pelos ET’s pelo estranho nome de “Konggo”, adentrará a atmosfera e atingirá a Terra, no mar, e ondas gigantescas e muito vapor se levantarão, competindo com os maiores maremotos que a Terra já viu acontecer. Nesse dia, no dia do impacto, o maior vulcão da Terra nascerá, no Pacífico. Não será “El Niño” esse vulcão, que ainda não se mostrou, nem mesmo nas profundezas do mar que hoje lhe cobre ? Dias depois, a “ Estrela de Belém”(Dóton), que segundo as crenças da época estaria anunciando o renascimento de Jesus numa nova manjedoura, desaparece do céu, deixando todos atônitos ! Teria Jesus desistido da Sua promessa ? – Indagará o povo, confuso e inseguro, mal orientado. Em pouco tempo ela, na verdade e errante Dóton, estará de volta. Quando estiver em seu ponto de maior proximidade com a Terra voltará a ser visto no céu do tamanho do Sol poente. A Terra, então, se desgoverna, tem seu eixo alterado, seus pólos migram e as ondas oceânicas já não mais poderão ser chamadas de ondas”: em várias partes do mundo elas chegarão às costas dos continentes com mais de 700 metros de altura, frontalmente ou em diagonal, a grande velocidade:
“Anotai, para que não possais dizer um dia que dessas coisas não fostes avisados: haverá lugares de terra firme que, mesmo a 640 medidas ( metros ) de altura, conhecerá água salgada. Nesse tempo uns não saberão dos outros. Cada lugar terá seu céu e seu inferno”. Mabi Isa.
O céu ficará encoberto, e depois choverá sem parar. Haverá frio e calor intensos, ruídos estranhos marcarão os dias e as noites, até o dia sétimo.
Sétimo Dia
“E no sétimo dia haverá uma trégua e ela não conhecerá seu fim. A vida mostrará sua força, a natureza se acomodará e um paraíso que já existia começará a raiar no horizonte, enquanto a Terra estará mergulhando em si, reencontrando-se com seu Caminho de Luz, outrora dela afastado por obra da Perfeição”. Mabi Isa.
Sim, é como se existisse uma outra Terra física, um “espectro” que vinha se formando em paralelo e que nesse dia se fundirá à Terra que conhecemos.
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segunda-feira, 27 de dezembro de 2010
MEU CARO AMIGO
Meu caro amigo, desesperado e sozinho dentre tantas pessoas.
Vês sorrisos e rostos e enxerga apenas a solidão ao teu lado.
Perdido na inércia e sem forças para arrastar os pés.
Pensas que naquele corpo deixou a felicidade?
Ledo engano, a felicidade depende apenas de ti.
Busca dentro do teu coração as razões das tuas culpas e compartilhe-as com quem pensas que magoou.
Entenda que a vida é sempre um recomeço, porisso não existe felicidade perene.
Tende a olhar a crise sob a perspectiva do credor. Quantos créditos você tem?
São tantos que não consegue contar.
No entanto, só exergamos os labirintos colocados a nossa prova...
Ficamos tão cegos, pensando nos nossos problemas, que esquecemos que existe um mundo lá fora!
Ei, atenção! existe vida lá fora. O mundo não gira somente em nosso derredor.
O nosso problema não é um único problema e nem vai ser o último. Graças a Deus!
É nossa escola, é nosso aprendizado!
É a roda de Sansara, tratando da evolução do ser humano.
Temos pés, temos mãos, temos olhos, enfim, temos saúde e se quisermos podemos ter muito mais!!!
Basta cuidarmos do corpo e da mente.
Não falo em religião, mas sim em pequenas reflexões diárias, um pouco de meditação e muita parcimônia.
O mundo é nosso! Vamos viver com muito sorriso "largo" no rosto!!!!
Levanta, encara, viva e deixe viver.
Afinal, quem é você ?
Meu caro amigo, desesperado e sozinho dentre tantas pessoas.
Vês sorrisos e rostos e enxerga apenas a solidão ao teu lado.
Perdido na inércia e sem forças para arrastar os pés.
Pensas que naquele corpo deixou a felicidade?
Ledo engano, a felicidade depende apenas de ti.
Busca dentro do teu coração as razões das tuas culpas e compartilhe-as com quem pensas que magoou.
Entenda que a vida é sempre um recomeço, porisso não existe felicidade perene.
Tende a olhar a crise sob a perspectiva do credor. Quantos créditos você tem?
São tantos que não consegue contar.
No entanto, só exergamos os labirintos colocados a nossa prova...
Ficamos tão cegos, pensando nos nossos problemas, que esquecemos que existe um mundo lá fora!
Ei, atenção! existe vida lá fora. O mundo não gira somente em nosso derredor.
O nosso problema não é um único problema e nem vai ser o último. Graças a Deus!
É nossa escola, é nosso aprendizado!
É a roda de Sansara, tratando da evolução do ser humano.
Temos pés, temos mãos, temos olhos, enfim, temos saúde e se quisermos podemos ter muito mais!!!
Basta cuidarmos do corpo e da mente.
Não falo em religião, mas sim em pequenas reflexões diárias, um pouco de meditação e muita parcimônia.
O mundo é nosso! Vamos viver com muito sorriso "largo" no rosto!!!!
Levanta, encara, viva e deixe viver.
Afinal, quem é você ?
A Política Jurídica e Kelsen
13/12/2010 às 00:00:00 - Atualizado em 12/12/2010 às 22:44:19
Geraldo Doni Júnior
Como já se disse, filosofar é procurar o sentido das coisas.
Porque existe o Direito?
Para que existe o Direito?
Qual o sentido da história do Direito?
Que é Direito?
Em que se funda ou se legitima o Direito?
A busca incessante gera os conceitos que serão aplicados pelo cientista e pelo político do direito. Afinal, só se lida com as normas dominando os conceitos.
Assim sendo, o tema exige uma comparação entre a política do direito e o pensamento Kelseniano, justificando a priori a busca de um conceito ou, pelo menos, uma tentativa, que de certa forma possa demonstrar a diferença e ao mesmo tempo comparar o pensamento de Kelsen com relação à Política Jurídica.
Kelsen, trata da ciência do direito e não da Política do Direito. Seu estudo In "Teoria Pura do Direito" visa o direito que é e não o direito que deve ser.
Kelsen ao escrever "A Teoria Pura do Direito", mirou um estudo exclusivo, voltado à criação de um método científico para o conhecimento jurídico(1). Nesta obra, Kelsen discute e propõe os princípios e métodos da teoria jurídica.
Busca Kelsen colocar o direito dentro de um estudo próprio, sem a miscelânea proposta à época por alguns juristas, mais especificamente do século XIX cujos debates metodológicos poderiam por em cheque a autonomia da ciência jurídica. Tanto que para alguns era fundamental a junção com outras ciências humanas e para outros a liberação da ciência jurídica deveria desembocar em critérios de livre valoração, não faltando os que recomendavam uma volta aos parâmetros do direito natural, como bem cita Tércio Sampaio Ferraz(2).
O princípio da pureza visa unicamente a norma. Dessa forma o direito para o operador deve ser encarado unicamente como norma e não como fato social, porque ele é o direito que é e não o direito que deve ser. Tanto que Kelsen foi acusado de reducionista, esquecendo das dimensões sociais e valorativas, de fazer do fenômeno jurídico uma mera forma normativa, despida de seus caracteres humanos, segundo Sampaio Ferraz(3).
Sua idéia era a de que uma ciência que se ocupasse com tudo poderia se perder em ilações estéreis. Assim sendo, seu pensamento, defendia a neutralidade científica aplicada à ciência jurídica. Defendia também a tripartição entre o jurídico, o moral e o político.
A noção de norma para Kelsen tem como premissa a distinção entre as categorias do ser e do dever ser, como bem cita Sampaio Ferraz(4) , que ele vai buscar no neokantismo de sua época. A consciência humana, diz ele, ou vê as coisas como elas são (a mesa é redonda) ou como elas devem ser (a mesa deve ser redonda). Normas, nesses termos, são prescrições do dever ser. Elas conferem ao comportamento humano um sentido prescritivo. Assim, levantar o braço numa assembléia pode Ter um sentido descritivo (fulano levantou o braço) ou um sentido prescritivo (levantar o braço deve ser entendido como voto a favor de uma proposta).
Enquanto prescrição, a norma é um comando, é o produto de um ato de vontade, que proíbe, obriga ou permite um comportamento...
Normas valem. Sua existência específica é a sua validade.
Neste passo, Kelsen torna a ciência jurídica pura de normas. Porque, entende ele, que cada norma vale não porque seja justa, mas porque estará sempre interligada a uma norma superior que culmina numa norma fundamental.
Disse Kelsen:
"Desde o começo foi meu intento elevar a jurisprudência, que - aberta ou veladamente - se esgotava quase por completo em raciocínios de política jurídica, à altura de uma genuína ciência, de uma ciência do espírito. Importava explicar, não as suas tendências endereçadas à formação do Direito, mas as suas tendências exclusivamente dirigidas ao conhecimento do Direito, e aproximar tanto quanto possível os seus resultados do ideal de toda a ciência: objetividade e exatidão". (Contracapa do livro "Teoria Pura do Direito")
POLÍTICA DO DIREITO
Já ao tratarmos da política do direito, temos uma visão mais abrangente de todo o universo jurídico, posto que seu objeto seja, através de uma série de atividades, elaborar um conjunto de estratégias na busca dos fins do direito (justiça, paz social, seguridade social etc). Enfim, buscando por meio de mudanças um direito melhor. Ou, melhor ainda:
"Política Jurídica é a disciplina que tem como objeto o Direito que deve ser e como deva ser, em oposição funcional à Dogmática Jurídica, que trata da interpretação e da aplicação do Direito que é, ou seja, do Direito vigente. 2. Diz-se do "com junto" de estratégias que visam a produção de conteúdo da norma, e sua adequação aos valores Justiça e Utilidade Social ou ainda... 3. Complexo de medidas que têm como objetivo a correção, derrogação ou proposição de normas jurídicas ou de mudanças de rumo na Jurisprudência dos Tribunais, tendo como referente a realização dos valores jurídicos..."(5)
A Política Jurídica deve corresponder aos valores do direito, quais sejam: uma melhor adequação aos princípios do direito, melhor dizendo, adequação das normas aos princípios gerais do direito.
Conforme anotações de aula proferida pelo ilustre professor Dr. Orlando Ferreira de Melo e neste sentido, só se muda o direito com atitude utópica. A utopia funciona para o Devir(6) - a mudança para o direito que deve ser - e quando se estuda a mudança, tratamos de política do direito, a busca do "EUSTOPO", que em grego significa lugar melhor - utopia.
A Política jurídica ao contrário da visão Kelseniana, parte de um postulado básico, e o pensamento do Professor Dr. Orlando Ferreira Melo(7), com o qual me coaduno é:
"... a norma jurídica, para ganhar um mínimo de adesão social que a faça voluntariamente obedecida, deve ser matizada pela idéia e sentimento do ético, do legítimo, do justo e do útil. Assim, a aceitação da norma irá depender menos de sua validade formal, que são meras observâncias técnicas, que da sua validade material, a qual, em nosso acordo semântico, é a qualidade da norma em mostrar-se compatível com o socialmente desejado e basicamente necessário à eticidade das relações humanas".
Vemos então, que o papel do político do direito, não pode apenas se restringir a uma representação corretiva da norma, mas sim, diferentemente do que pensa Kelsen e antes de tudo, prescritivo, trabalhando com a expectativa do futuro, tal qual um analista, que revisando o que está posto, busca novas idéias para aprimorá-lo de acordo com a visão que deve ter com relação à evolução social, sempre buscando aperfeiçoar o direito e as suas relações.
Entende, ainda, este ilustre mestre que à política de direito caberia, antes de tudo, intercomunicar os elementos que a constituem, compreendendo-se os âmbitos da Política e do Direito como espaços de permanentes e desejáveis influências recíprocas.
O Direito necessita da Política para continuamente renovar-se e a Política necessita do Direito para objetivar, em realidade, as reivindicações sociais legítimas, ou seja, propor um sistema de categorias, conceitos, princípios e normas capazes de assegurar não só as relações econômicas, mais justas, mas também o alcance de um ambiente social realmente ético e estimulador das práticas solidárias(8).
Notas:
(1) COELHO, Fábio Ulhoa, Para Entender Kelsen. 3.ª ed. Max Limonad, p.10.
(2) In Prólogo de Para Entender Kelsen, ob. citada, p.15
(3) Ob. citada
(4) Ob. Citada, p. 16
(5) MELO, Osvaldo Ferreira, Dicionário de Política Jurídica. Ob. citada, p. 77
(6) Aqui colocado na categoria de mudança ou deslocamento do que é e como está para alcance de um objetivo. Conforme o Prof. Dr. Orlando Ferreira Melo, In Dicionário de Política Jurídica, OAB/SC editora, p.30. Aplica-se, pois, tal significante ao significado teleológico da Política Jurídica, na mudança do direito que é para o direito que deve ser.
(7) MELO, Orlando Ferreira, Temas Atuais da Política do Direito, Sergio A.Fabris ed. p. 15.
(8) Ob. Cit. P. 14.
Geraldo Doni Júnior é mestre em Direito para gestão de empresas públicas e privadas, professor de direito civil, advogado.
postado no site www.paranaonline.com.br
13/12/2010 às 00:00:00 - Atualizado em 12/12/2010 às 22:44:19
Geraldo Doni Júnior
Como já se disse, filosofar é procurar o sentido das coisas.
Porque existe o Direito?
Para que existe o Direito?
Qual o sentido da história do Direito?
Que é Direito?
Em que se funda ou se legitima o Direito?
A busca incessante gera os conceitos que serão aplicados pelo cientista e pelo político do direito. Afinal, só se lida com as normas dominando os conceitos.
Assim sendo, o tema exige uma comparação entre a política do direito e o pensamento Kelseniano, justificando a priori a busca de um conceito ou, pelo menos, uma tentativa, que de certa forma possa demonstrar a diferença e ao mesmo tempo comparar o pensamento de Kelsen com relação à Política Jurídica.
Kelsen, trata da ciência do direito e não da Política do Direito. Seu estudo In "Teoria Pura do Direito" visa o direito que é e não o direito que deve ser.
Kelsen ao escrever "A Teoria Pura do Direito", mirou um estudo exclusivo, voltado à criação de um método científico para o conhecimento jurídico(1). Nesta obra, Kelsen discute e propõe os princípios e métodos da teoria jurídica.
Busca Kelsen colocar o direito dentro de um estudo próprio, sem a miscelânea proposta à época por alguns juristas, mais especificamente do século XIX cujos debates metodológicos poderiam por em cheque a autonomia da ciência jurídica. Tanto que para alguns era fundamental a junção com outras ciências humanas e para outros a liberação da ciência jurídica deveria desembocar em critérios de livre valoração, não faltando os que recomendavam uma volta aos parâmetros do direito natural, como bem cita Tércio Sampaio Ferraz(2).
O princípio da pureza visa unicamente a norma. Dessa forma o direito para o operador deve ser encarado unicamente como norma e não como fato social, porque ele é o direito que é e não o direito que deve ser. Tanto que Kelsen foi acusado de reducionista, esquecendo das dimensões sociais e valorativas, de fazer do fenômeno jurídico uma mera forma normativa, despida de seus caracteres humanos, segundo Sampaio Ferraz(3).
Sua idéia era a de que uma ciência que se ocupasse com tudo poderia se perder em ilações estéreis. Assim sendo, seu pensamento, defendia a neutralidade científica aplicada à ciência jurídica. Defendia também a tripartição entre o jurídico, o moral e o político.
A noção de norma para Kelsen tem como premissa a distinção entre as categorias do ser e do dever ser, como bem cita Sampaio Ferraz(4) , que ele vai buscar no neokantismo de sua época. A consciência humana, diz ele, ou vê as coisas como elas são (a mesa é redonda) ou como elas devem ser (a mesa deve ser redonda). Normas, nesses termos, são prescrições do dever ser. Elas conferem ao comportamento humano um sentido prescritivo. Assim, levantar o braço numa assembléia pode Ter um sentido descritivo (fulano levantou o braço) ou um sentido prescritivo (levantar o braço deve ser entendido como voto a favor de uma proposta).
Enquanto prescrição, a norma é um comando, é o produto de um ato de vontade, que proíbe, obriga ou permite um comportamento...
Normas valem. Sua existência específica é a sua validade.
Neste passo, Kelsen torna a ciência jurídica pura de normas. Porque, entende ele, que cada norma vale não porque seja justa, mas porque estará sempre interligada a uma norma superior que culmina numa norma fundamental.
Disse Kelsen:
"Desde o começo foi meu intento elevar a jurisprudência, que - aberta ou veladamente - se esgotava quase por completo em raciocínios de política jurídica, à altura de uma genuína ciência, de uma ciência do espírito. Importava explicar, não as suas tendências endereçadas à formação do Direito, mas as suas tendências exclusivamente dirigidas ao conhecimento do Direito, e aproximar tanto quanto possível os seus resultados do ideal de toda a ciência: objetividade e exatidão". (Contracapa do livro "Teoria Pura do Direito")
POLÍTICA DO DIREITO
Já ao tratarmos da política do direito, temos uma visão mais abrangente de todo o universo jurídico, posto que seu objeto seja, através de uma série de atividades, elaborar um conjunto de estratégias na busca dos fins do direito (justiça, paz social, seguridade social etc). Enfim, buscando por meio de mudanças um direito melhor. Ou, melhor ainda:
"Política Jurídica é a disciplina que tem como objeto o Direito que deve ser e como deva ser, em oposição funcional à Dogmática Jurídica, que trata da interpretação e da aplicação do Direito que é, ou seja, do Direito vigente. 2. Diz-se do "com junto" de estratégias que visam a produção de conteúdo da norma, e sua adequação aos valores Justiça e Utilidade Social ou ainda... 3. Complexo de medidas que têm como objetivo a correção, derrogação ou proposição de normas jurídicas ou de mudanças de rumo na Jurisprudência dos Tribunais, tendo como referente a realização dos valores jurídicos..."(5)
A Política Jurídica deve corresponder aos valores do direito, quais sejam: uma melhor adequação aos princípios do direito, melhor dizendo, adequação das normas aos princípios gerais do direito.
Conforme anotações de aula proferida pelo ilustre professor Dr. Orlando Ferreira de Melo e neste sentido, só se muda o direito com atitude utópica. A utopia funciona para o Devir(6) - a mudança para o direito que deve ser - e quando se estuda a mudança, tratamos de política do direito, a busca do "EUSTOPO", que em grego significa lugar melhor - utopia.
A Política jurídica ao contrário da visão Kelseniana, parte de um postulado básico, e o pensamento do Professor Dr. Orlando Ferreira Melo(7), com o qual me coaduno é:
"... a norma jurídica, para ganhar um mínimo de adesão social que a faça voluntariamente obedecida, deve ser matizada pela idéia e sentimento do ético, do legítimo, do justo e do útil. Assim, a aceitação da norma irá depender menos de sua validade formal, que são meras observâncias técnicas, que da sua validade material, a qual, em nosso acordo semântico, é a qualidade da norma em mostrar-se compatível com o socialmente desejado e basicamente necessário à eticidade das relações humanas".
Vemos então, que o papel do político do direito, não pode apenas se restringir a uma representação corretiva da norma, mas sim, diferentemente do que pensa Kelsen e antes de tudo, prescritivo, trabalhando com a expectativa do futuro, tal qual um analista, que revisando o que está posto, busca novas idéias para aprimorá-lo de acordo com a visão que deve ter com relação à evolução social, sempre buscando aperfeiçoar o direito e as suas relações.
Entende, ainda, este ilustre mestre que à política de direito caberia, antes de tudo, intercomunicar os elementos que a constituem, compreendendo-se os âmbitos da Política e do Direito como espaços de permanentes e desejáveis influências recíprocas.
O Direito necessita da Política para continuamente renovar-se e a Política necessita do Direito para objetivar, em realidade, as reivindicações sociais legítimas, ou seja, propor um sistema de categorias, conceitos, princípios e normas capazes de assegurar não só as relações econômicas, mais justas, mas também o alcance de um ambiente social realmente ético e estimulador das práticas solidárias(8).
Notas:
(1) COELHO, Fábio Ulhoa, Para Entender Kelsen. 3.ª ed. Max Limonad, p.10.
(2) In Prólogo de Para Entender Kelsen, ob. citada, p.15
(3) Ob. citada
(4) Ob. Citada, p. 16
(5) MELO, Osvaldo Ferreira, Dicionário de Política Jurídica. Ob. citada, p. 77
(6) Aqui colocado na categoria de mudança ou deslocamento do que é e como está para alcance de um objetivo. Conforme o Prof. Dr. Orlando Ferreira Melo, In Dicionário de Política Jurídica, OAB/SC editora, p.30. Aplica-se, pois, tal significante ao significado teleológico da Política Jurídica, na mudança do direito que é para o direito que deve ser.
(7) MELO, Orlando Ferreira, Temas Atuais da Política do Direito, Sergio A.Fabris ed. p. 15.
(8) Ob. Cit. P. 14.
Geraldo Doni Júnior é mestre em Direito para gestão de empresas públicas e privadas, professor de direito civil, advogado.
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