domingo, 23 de maio de 2010

SACANA

SACANA é uma palavra de origem indígena, mais propriamente daqueles que habitavam o Recanto da Boca Maldita em Curitiba as margens do Rio Ivo ou Belém, sei lá. Só sei que era no centro.

Todos intelectuais e falantes, em sua grande maioria aposentados, barrigudos e mentirosos, apreciadores de café expresso.

Sacana seria a junção das palavras SACA, que significava olhar em direção de, que conjugada com ANA, nome próprio de mulher, via de regra gostosa, deu o significado à palavra.

No original (SACA A ANA), no sentido de: veja que gostosa!!!

Outra corrente doutrinária, estabelecida na outra margem do rio, onde localizou-se o Cine Avenida, entendendo que ANA teria em sua origem a negatividade (NAO), optou, após, para uma melhor sonorização, a utilizar um protetor, o "til" ( ~), tornando-se NÃO.

Como NÃO não combina com o que queremos, entenderam que SACANA seria a junção de SAC (serviço de atendimento ao consumidor) com CANA.

Ou seja, o indio quando bebe cana fica SACANA.

E a india quando bebe cana se chama ANA a SACANA e ambos quando bêbados fazem SACANAGEM;

 e a palavra sacanagem tem sua origem na junção

das palavras SACA a ANA com a VAGEM , ou SACA A

VAGEM... DA ANA... dai pra frente não sei mais, utilizem o

SAC.

Quanta babaquice!!!!


A cana-de-açúcar é uma planta que pertence ao gênero Saccharum L.. Há pelo menos seis espécies do gênero, sendo a cana-de-açúcar cultivada um híbrido multiespecífico, recebendo a designação Saccharum spp. As espécies de cana-de-açúcar são provenientes do Sudeste Asiático. A planta é a principal matéria-prima para a fabricação do açúcar e álcool (etanol).



É uma planta da família Poaceae, representada pelo milho, sorgo, arroz e muitas outras gramas. As principais características dessa família são a forma da inflorescência (espiga), o crescimento do caule em colmos, e as folhas com lâminas de sílica em suas bordas e bainha aberta



sexta-feira, 21 de maio de 2010

E O JOÃO PORTUGUÊS

DISSE:


UNDABPAUUCBUTACEPOUCHU

CALHORA


SEUBOSTAPARIU


IDIOTA...

quinta-feira, 20 de maio de 2010

REFLEXÕES ENTRE DOIS DISCURSOS

Abandonemos, ainda que por momentos, o preconceito que se instalou nas

nossas cabeças em consequência da maneira como nos foi ensinada a

História e pensemos neste discurso

Discurso do Embaixador Mexicano

Um discurso feito pelo embaixador Guaicaípuro Cuatemoc, de ascendência indígena, sobre o pagamento da dívida externa do seu país, o México, embasbacou os principais chefes de Estado da Comunidade Europeia.

A Conferência dos Chefes de Estado da União Europeia, Mercosul e Caribe, em Madrid, viveu um momento revelador e surpreendente: os Chefes de Estado europeus ouviram perplexos e calados, um discurso irónico, cáustico e historicamente exacto.

Eis o discurso:

"Aqui estou eu, descendente dos que povoaram a América há 40 mil anos, para encontrar os que a "descobriram" há 500... O irmão europeu da alfândega pediu-me um papel escrito, um visto, para poder descobrir os que me descobriram... O irmão financeiro europeu pede ao meu país o pagamento, com juros, de uma dívida contraída por Judas, a quem nunca autorizei que me vendesse. Outro irmão europeu explica-meque toda a dívida se paga com juros, mesmo que para isso sejam vendidos seres humanos e países inteiros, sem lhes pedir consentimento. Eu também posso reclamar pagamento e juros. Consta no "Arquivo da Companhia das Índias Ocidentais" que, somente entre os anos de 1503 a 1660, chegaram a São Lucas de Barrameda 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata provenientes da América.

· Teria aquilo sido um saque? Não acredito, porque seria pensar que os irmãos cristãos faltaram ao sétimo mandamento!

· Teria sido espoliação? Guarda-me Tanatzin de me convencer que os europeus, como Caim, matam e negam o sangue do irmão.

· Teria sido genocídio? Isso seria dar crédito aos caluniadores, como Bartolomeu de Las Casas ou Arturo Uslar Pietri, que afirmam que a arrancada do capitalismo e a actual civilização europeia se devem à inundação dos metais preciosos tirados das Américas.

· Não, esses 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata foram o primeiro de tantos empréstimos amigáveis da América destinados ao desenvolvimento da Europa. O contrário disso seria presumir a existência de crimes de guerra, o que daria direito a exigir não apenas a devolução, mas uma indemnização por perdas e danos.

· Prefiro pensar na hipótese menos ofensiva.

· Tão fabulosa exportação de capitais não foi mais do que o início de um plano "MARSHALL MONTEZUMA", para garantir a reconstrução da Europa arruinada por suas deploráveis guerras contra os muçulmanos, criadores da álgebra e de outras conquistas da civilização.

· Para celebrar o quinto centenário desse empréstimo, podemos perguntar: Os irmãos europeus fizeram uso racional responsável ou pelo menos produtivo desses fundos?

· Não. No aspecto estratégico, delapidaram-nos nas batalhas de Lepanto, em navios invencíveis, em terceiros reichs e várias outras formas de extermínio mútuo.

· No aspecto financeiro, foram incapazes - depois de uma moratória de 500 anos - tanto de amortizar capital e juros, como de se tornarem independentes das rendas líquidas, das matérias-primas e da energia barata que lhes exporta e provê todo o Terceiro Mundo.

· Este quadro corrobora a afirmação de Milton Friedman, segundo a qual uma economia subsidiada jamais pode funcionar, o que nos obriga a reclamar-lhes, para seu próprio bem, o pagamento do capital e dos juros que, tão generosamente, temos demorado todos estes séculos para cobrar. Ao dizer isto, esclarecemos que não nos rebaixaremos a cobrar de nossos irmãos europeus, as mesmas vis e sanguinárias taxas de 20% e até 30% de juros ao ano que os irmãos europeus cobram dos povos do Terceiro Mundo.

· Limitar-nos-emos a exigir a devolução dos metais preciosos, acrescida de um módico juro de 10%, acumulado apenas durante os últimos 300 anos, concedendo-lhes 200 anos de bónus. Feitas as contas a partir desta base e aplicando a fórmula europeia de juros compostos, concluimos, e disso informamos os nossos descobridores, que nos devem não os 185 mil quilos de ouro e 16 milhões de quilos de prata, mas aqueles valores elevados à potência de 300, número para cuja expressão total será necessário expandir o planeta Terra.

· Muito peso em ouro e prata... quanto pesariam se calculados em sangue?
· Admitir que a Europa, em meio milénio, não conseguiu gerar riquezas suficientes para estes módicos juros, seria admitir o seu absoluto fracasso financeiro e a demência e irracionalidade dos conceitos capitalistas.

· Tais questões metafísicas, desde já, não nos inquietam a nós, índios da América. Porém, exigimos a assinatura de uma carta de intenções que enquadre os povos devedores do Velho Continente na obrigação do pagamento da dívida, sob pena de privatização ou conversão da Europa, de forma tal, que seja possível um processo de entrega de terras, como primeira prestação de dívida histórica..."

Quando terminou seu discurso diante dos chefes de Estado da Comunidade Européia, Guaicaípuro Guatemoc não sabia que estava expondo uma tese de Direito Internacional para determinar a verdadeira Dívida Externa.

quarta-feira, 19 de maio de 2010

Disse Roberto Nelson (vulgo Psiquê – nascido em 1948).



Fico muito preocupado quando volto para casa de madrugada...

Minha mãe não dorme enquanto eu não chego. E quando chego tarde, sempre me dá uma mijada!!!



Disse o Dr. OTUG:



AGORA TERMINOU!!!!!!



Disse Dr. Pinto:



Hoje não tô muito bom...Não me encham o saco!!!



Disse o Pedrinho:



“É uma BOSTA...”



Disse o Bira: “O meu é melhor”



Disse o Denizar:



“Hoje eu tenho um evento...”



Disse o Marquito:



“Combativamente é uma palavra de origem galática, pleidiana e é uma junção das palavras comba + tiva + mente...e se ninguém quer mais, deixem que eu termino com a batinha frita!...”



Disse o Estevão:



Prepara mais dois, pra viagem!



Não é pra mim é pra Fernanda...KKKKK
DEPOIMENTO DO PRESIDENTE DA COSTA RICA, QUE MERECE SER LIDO E REFLETIDO


"ALGO HICIMOS MAL"


Palavras do Presidente Oscar Arias da Costa Rica na Cúpula das Américas em Trinidad e Tobago, 18 de abril de 2009

"Tenho a impressão de que cada vez que os países caribenhos e latino-americanos se reúnem com o presidente dos Estados Unidos da América, é para pedir-lhe coisas ou para reclamar coisas.

Quase sempre, é para culpar os Estados Unidos de nossos males passados, presentes e futuros. Não creio que isso seja de todo justo.

Não podemos esquecer que a América Latina teve universidades antes de que os Estados Unidos criassem Harvard e William & Mary, que são as primeiras universidades desse país.

Não podemos esquecer que nesse continente, como no mundo inteiro, pelo menos até 1750 todos os americanos eram mais ou menos iguais: todos eram pobres.

Ao aparecer a Revolução Industrial na Inglaterra, outros países sobem nesse vagão:

Alemanha, França, Estados Unidos, Canadá, Austrália, Nova Zelândia e aqui a Revolução Industrial passou pela América Latina como um cometa, e não nos demos conta.

Certamente perdemos a oportunidade.

Há também uma diferença muito grande.

Lendo a história da América Latina, comparada com a história dos Estados Unidos, compreende-se que a América Latina não teve um John Winthrop espanhol, nem português, que viesse com a Bíblia em sua mão disposto a construir uma Cidade sobre uma Colina, uma cidade que brilhasse, como foi a pretensão dos peregrinos que chegaram aos Estados Unidos.

Faz 50 anos, o México era mais rico que Portugal.

Em 1950, um país como o Brasil tinha uma renda per capita mais elevada que o da Coréia do Sul.

Faz 60 anos, Honduras tinha mais riqueza per capita que Cingapura, e hoje Cingapura em questão de 35 a 40 anos é um país com $40.000 de renda anual por habitante.

Bem, algo nós fizemos mal, os latino-americanos.

Que fizemos errado?

Nem posso enumerar todas as coisas que fizemos mal.

Para começar, temos uma escolaridade de 7 anos.

Essa é a escolaridade média da América Latina e não é o caso da maioria dos países asiáticos.

Certamente não é o caso de países como Estados Unidos e Canadá, com a melhor educação do mundo, similar a dos europeus.

De cada 10 estudantes que ingressam no nível secundário na América Latina, em alguns países, só um termina esse nível secundário.

Há países que têm uma mortalidade infantil de 50 crianças por cada mil, quando a média nos países asiáticos mais avançados é de 8, 9 ou 10.

Nós temos países onde a carga tributária é de 12% do produto interno bruto e não é responsabilidade de ninguém, exceto nossa, que não cobremos dinheiro das pessoas mais ricas dos nossos países.

Ninguém tem a culpa disso, a não ser nós mesmos.

Em 1950, cada cidadão norte-americano era quatro vezes mais rico que um cidadão latino-americano.

Hoje em dia, um cidadão norte-americano é 10, 15 ou 20 vezes mais rico que um latino-americano.

Isso não é culpa dos Estados Unidos, é culpa nossa.

No meu pronunciamento desta manhã, me referi a um fato que para mim é grotesco e que somente demonstra que o sistema de valores do século XX, que parece ser o que estamos pondo em prática também no século XXI, é um sistema de valores equivocado.

Porque não pode ser que o mundo rico dedique 100.000 milhões de dólares para aliviar a pobreza dos 80% da população do mundo "num planeta que tem 2.500 milhões de seres humanos com uma renda de $2 por dia" e que gaste 13 vezes mais ($1.300.000.000.000) em armas e soldados.

*Como disse esta manhã, não pode ser que a América Latina gaste $50.000* milhões em armas e soldados.

Eu me pergunto: quem é o nosso inimigo?

Nosso inimigo, presidente Correa, desta desigualdade que o Sr. aponta com muita razão, é a falta de educação; é o analfabetismo; é que não gastamos na saúde de nosso povo; que não criamos a infra-estruturar necessária, os caminhos, as estradas, os portos, os aeroportos; que não estamos dedicando os recursos necessários para deter a degradação do meio ambiente; é a desigualdade que temos que nos envergonhar realmente; é produto, entre muitas outras coisas, certamente, de que não estamos educando nossos filhos e nossas filhas.

Vá alguém a uma universidade latino-americana e parece no entanto que estamos nos sessenta, setenta ou oitenta.

Parece que nos esquecemos de que em 9 de novembro de 1989 aconteceu algo de muito importante, ao cair o Muro de Berlim, e que o mundo mudou.

Temos que aceitar que este é um mundo diferente, e nisso francamente penso que os acadêmicos, que toda gente pensante, que todos os economistas, que todos os historiadores, quase concordam que o século XXI é um século dos asiáticos não dos latino-americanos.

E eu, lamentavelmente, concordo com eles.

Porque enquanto nós continuamos discutindo sobre ideologias, continuamos discutindo sobre todos os "ismos" (qual é o melhor? capitalismo, socialismo, comunismo, liberalismo, neoliberalismo, socialcristianismo...) os asiáticos encontraram um "ismo" muito realista para o século XXI e o final do século XX, que é o *pragmatismo*.

Para só citar um exemplo, recordemos que quando Deng Xiaoping visitou Cingapura e a Coréia do Sul, depois de ter-se dado conta de que seus próprios vizinhos estavam enriquecendo de uma maneira muito acelerada, regressou a Pequim e disse aos velhos camaradas maoístas que o haviam acompanhado na Grande Marcha:

"Bem, a verdade, queridos camaradas, é que a mim não importa se o gato é branco ou negro, só o que me interessa é que cace ratos".

E se Mao estivesse vivo, teria morrido de novo quando disse que "a verdade é que enriquecer é glorioso".

E enquanto os chineses fazem isso, e desde 1979 até hoje crescem a 11%, 12% ou 13%, e tiraram 300 milhões de habitantes da pobreza, nós continuamos discutindo sobre ideologias que devíamos ter enterrado há muito tempo atrás.

A boa notícia é que isto Deng Xiaoping o conseguiu quando tinha 74 anos.

Olhando em volta, queridos presidentes, não vejo ninguém que esteja perto dos 74 anos.

Por isso só lhes peço que não esperemos completá-los para fazer as mudanças que temos que fazer.

Muchas gracias."

quinta-feira, 6 de maio de 2010

ÀS PESSOAS QUE QUERO BEM

Por que eu quero um sorriso

largo?



Por que muitas vezes franzo o

cenho e serro os olhos, ranjo os

dentes e xingo e sei que não

ganho nada com isso!


Você já fez isso.


Vou dar mais atenção à minha

história.


Dê também atenção para a sua

história.


Tive momentos bons, outros

maus e daí?


Sou capaz de afirmar que você

também teve tais momentos.


Veja, nós somos iguais!


Olho para trás e vejo sonhos

que se foram projetos

inacabados e muitas

realizações; é minha história.


Parecida com a sua, não?


Não choro mais e nem me

estresso...


E você?


Reparei que tudo tem

solução....às vezes demora um

pouco mais, outras vezes,

menos, mas tudo se resolve.


Já reparou? Senão, já resolvido

está.


Por que vou me martirizar à

toa?


E você?


PRÉ - OCUPAR-SE? Não.


Resolvi amigo.


O lema é “sorriso largo”, com

ou sem dinheiro no bolso, é

assim que vai ser de agora em

diante.


Por isso, quero que o seu

NOVO ANO, NOVO

EMPREGO, NOVO

AMOR...seja um “sorriso

largo” tal qual o meu vai ser.


Não importa o que nos

aconteça...tudo é passageiro,

inclusive a vida.


Lembre, alguém já disse: hoje é

o primeiro dia do resto de

nossas vidas, porque não

aproveitar esse restinho com

bom humor ?


Por isso amigo, eu quero que

você sinta meu puta abraço e

imagine o “sorriso largo” no

meu rosto, desejando pra você

tudo de bom.


Doni

sábado, 1 de maio de 2010

ACHO QUE O DR. OTUG

NÃO VAI PARA CANCUN...

2012 - SERÁ VERDADE?

Esse sentimento é ilusório ou tem base real? Ontem foi Carnaval, dentro em breve será a Páscoa, férias escolares de julho e num estalo o Natal. A percepção do aumento da velocidade do tempo e as diversas situações as quais estamos constantemente nos deparando durante o dia estão presentes e nao conseguimos muitas vezes compreender o porquê dessa enorme aceleração. Na verdade, isso está diretamente ligado à aceleração vibracional que a Terra está sofrendo dentro do Cinturão de fótons em que estamos inseridos atualmente. Não é somente a Terra que está acelerando, mas sim todo o Sistema Solar.


A ressonância Schumann descrita pelo físico alemão W. O. Shumann aborda exatamente esse assunto. Ele procura dar uma explicação. Shumann constatou em 1952 que a Terra é cercada por um campo eletromagnético poderoso que se forma entre o solo e a parte inferior da ionosfera, cerca de 100 quilômetros acima de nós. Esse campo possui uma ressonância (daí chamar-se Ressonância Shumann) mais ou menos constante, de ordem de 7,83 pulsações por segundo.


Funciona como uma espécie de marcapasso, responsável pelo equilíbrio da biosfera, condição comum de todas as formas de vida. Verificou-se também que todos os vertebrados e o nosso cérebro são dotados da mesma frequência de 7,83 hertz.

Empiricamente fez-se a constatação de que não podemos ser saudáveis fora dessa frequência biológica natural. Sempre que os astronautas, em razão das viagens espaciais, ficavam fora da Ressonância Shumann, adoeciam. Porém, submetidos à ação de um Simulador Shumann recuperavam o equilíbrio e a saúde. Por milhares de anos as batidas do coraçao da Terra tinham essa frequência de pulsação e a vida se desenrolava em relativo equilíbrio ecológico. Ocorre que a partir dos anos de 1980, e de forma mais acentuada a partir dos anos de 1990, a frequência passou de 7,83 para 11 e para 13 hertz.


O coração da Terra disparou. Coincidentemente, desequilíbrios ecológicos se fizeram sentir: perturbações climáticas, maior atividade dos vulcões, crescimento de tensões e confllitos no mundo e aumento geral de comportamentos desviantes nas pessoas, entre outros. Em razão da aceleração geral, a jornada de 24 horas, na verdade, hoje é somente de 16 horas.


Portanto, a percepção de que tudo está passando rápido demais não é ilusória, mas teria base real nesse transtorno descrito pela Ressonância Shumann.


Segundo os autores, se quisermos que a Terra reencontre seu equilíbrio, devemos começar por nós: fazer tudo sem estresse, com maior serenidade, mais harmonia, com mais amor, que é uma energia essencialmente harmonizadora...Para isso, temos de ter coragem de praticar a anticultura dominante, que nos obriga a ser cada mais competitivos e efetivos. Precisamos respirar junto com a Terra, para conspirar com ela pela paz e pela harmonia.


Sugiro a leitura do livro
PEDRINHO COXA BRANCA

APOSENTOU-SE...



AMBEV SELECIONA 500

NOVOS

FUNCIONÁRIOS...NECESSITA

AUMENTAR A PRODUÇÃO

DE CERVEJA NA CAPITAL

DO PARANÁ...

O PSICÓLOGO ROBERTO "PSIQUÊ", VALENDO-SE DAS EXPERIÊNCIAS DE CONSULTÓRIO E DE DIVÃS RESOLVEU ESTENDER SEUS CONHECIMENTOS Â COMUNIDADE CURITIBANA...VAI MONTAR UMA AUTO-ESCOLA EXCLUSIVA PARA ALCÓOLATRAS EVENTUAIS ( sonho antigo realizado).


PRETENDE DEMONSTRAR DEFINITIVAMENTE QUE VERMELHO É VERMELHO E VERDE É VERDE.


SEUS CURSOS TERÃO ENCERRAMENTO FESTIVO COM A INICIAÇÃO DOS ALUNOS CANTANDO O MANTRA "AMARELO NÃO EXISTE É TUDO UMA VERTIGEM...".


INSCRIÇÕES ABERTAS A PARTIR DO DIA 02 DE MAIO DE 2010 (NINGUÉM É DE FERRO). INVESTIMENTO: UMA GARRAFA DE J.B e DUAS DUZIAS DE LATINHAS DE SKOL.


LOCAL DO CURSO:
CANTINA AÇÔRES, COM A PARTICIPAÇÃO ESPECIAL DO PROFESSOR JOÃO PORTUGUÊS, COM A AULA DE "COMO DESVIAR DOS CONES APÓS O CONSUMO DE 13 LATINHAS DE CERVEJA".


SOMENTE À VISTA.




HORÁRIOS: TRATAR COM O BETO AGORA...ELE TÁ SÃO...


AH... AS AULAS PRÁTICAS SERÃO MINISTRADAS À NOITE EM UMA ESQUINA QUALQUER COM SINALEIRO. DE PREFERÊNCIA NA ALBERTO FOLLONI COM QUALQUER UMA QUE A CRUZE....

REQUISITOS: OS ALUNOS DEVERÃO SABER A LETRA DA MÚSICA "EU BEBO SIM E VOU VIVENDO"