De novo o tempo!
Contado, passado, somado.
Mais um ano...quanto vale?
Some as alegrias, as conquistas e os momentos felizes.
Divida com as pessoas que partilharam com você.
Diminua aquilo que não foi tão bom e o resultado...
Multiplique por quanto você quiser e verá que é um vencedor(a).
Acrescente a tudo um sorriso bem largo.
E tenha um ano maravilhoso!
É a matemática do sonho bom!
Feliz 2012!
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
sábado, 17 de dezembro de 2011
Dona Patroa Chiou (música)
Resolvi sambar lá em casa
Dona patroa chiou.
Disse pra cair fora com os meus amigos
Procurar um boteco
Que não tivesse bebida nem mulher´
Um xaveco!
Pra tocar meu samba. Ora vejam!
Se quero sambar e em casa e não me deixam
Pra onde queu vou?
Pro boteco, com cerveja e mulher...
Cavaquinho e atabaque
Arranjo um sotaque
E digo que aqui ninguém mete a colher!
Dona patroa chiou...
Dançou, dançou...dançou...
Boteco, cerveja e mulher...
Cavaquinho e atabaque..com ou sem sotaque...
E ninguém mais mete a colher....
A colher...
A colher....xaveco, samba, bebida e mulher...ah...ah...ah......
Resolvi sambar lá em casa
Dona patroa chiou.
Disse pra cair fora com os meus amigos
Procurar um boteco
Que não tivesse bebida nem mulher´
Um xaveco!
Pra tocar meu samba. Ora vejam!
Se quero sambar e em casa e não me deixam
Pra onde queu vou?
Pro boteco, com cerveja e mulher...
Cavaquinho e atabaque
Arranjo um sotaque
E digo que aqui ninguém mete a colher!
Dona patroa chiou...
Dançou, dançou...dançou...
Boteco, cerveja e mulher...
Cavaquinho e atabaque..com ou sem sotaque...
E ninguém mais mete a colher....
A colher...
A colher....xaveco, samba, bebida e mulher...ah...ah...ah......
Foi-se o tempo....
O ano termina com se a vida desse um tempo...
Tempo que não tive para dizer certas coisas...
Para certas pessoas.
Tristezas e alegrias que agora não se bastam...
Foram-se como o tempo vai...
Mas não foram como o tempo quis.
O tempo que é meu tempo e sou só eu
Quem dele cuida e controla...
O meu tempo não é o seu tempo...
Vivo sempre com os acréscimos que ele me dá...
No limite.
É no limite para fazer o que o tempo não quer...
Mas o que eu quero...
E como eu quero que esse tempo pare
Para dizer que o tempo não para
Ele apenas dá um tempo...pra você pensar
Que no ano que vem o tempo será diferente
E que você, como eu, queremos que o tempo seja...
Um tempo de muita felicidade e de sorriso largo!
Não de importância. O tempo é dos outros,
se você não domina o teu o mundo te faz parar.
E daí?
Foi-se o tempo ou a vida?
Geraldo Doni Júnior
O ano termina com se a vida desse um tempo...
Tempo que não tive para dizer certas coisas...
Para certas pessoas.
Tristezas e alegrias que agora não se bastam...
Foram-se como o tempo vai...
Mas não foram como o tempo quis.
O tempo que é meu tempo e sou só eu
Quem dele cuida e controla...
O meu tempo não é o seu tempo...
Vivo sempre com os acréscimos que ele me dá...
No limite.
É no limite para fazer o que o tempo não quer...
Mas o que eu quero...
E como eu quero que esse tempo pare
Para dizer que o tempo não para
Ele apenas dá um tempo...pra você pensar
Que no ano que vem o tempo será diferente
E que você, como eu, queremos que o tempo seja...
Um tempo de muita felicidade e de sorriso largo!
Não de importância. O tempo é dos outros,
se você não domina o teu o mundo te faz parar.
E daí?
Foi-se o tempo ou a vida?
Geraldo Doni Júnior
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
• Respostas.
• Os deuses jamais morrerão, fazem parte dos homens que sem eles não vivem, são intrínsecos, quase unos. Interiorizar o culto nada significa. Basta você respeitar a si mesmo e acreditar, posto que nós somos mesmo a síntese Divina. Depois que o homem se entender como Deus...Ele não vai precisar de outros deuses...
• Os deuses jamais morrerão, fazem parte dos homens que sem eles não vivem, são intrínsecos, quase unos. Interiorizar o culto nada significa. Basta você respeitar a si mesmo e acreditar, posto que nós somos mesmo a síntese Divina. Depois que o homem se entender como Deus...Ele não vai precisar de outros deuses...
quinta-feira, 8 de dezembro de 2011
PARTIDA
Quando pensamentos estranhos me roubam a calma, peço que a luz Divina penetre os alvéolos brancos de minha janela imaginária.
Vejo ao fundo, asas livres e orientadas e ouço o hino que canta o bem-te-vi. Vou buscar essas asas e voar livre, cantando o pouco que sei de felicidade!
Da dor da minha coragem, todos que não cresceram amadurecerão e aprenderão o seu vôo, sem dependência. Passarão a viver seus próprios valores, sem se imiscuir em valores outros que não são seus!
Com certa demora, aprenderão cânticos de independência e interpretarão suas próprias partituras. Os solos serão seus. E serão seus próprios heróis! Rirão, talvez, tarde.
Após algum sofrimento, sentirão o hálito das manhãs e identificarão as diferenças das estações.
Alguns dirão: por que demorei tanto? Outros, talvez, ainda, façam da perda uma ilusória raiva incontida, mágoa virtualmente engolida, porque a infância do adulto dependente ainda é boa na sua imaginação.
Mas ao saberem que têm virtudes próprias e podem prover a si próprios, tudo que até então deprimia, revela-se saudável e estimulador, transformam-se e reconhecem.
A solidão revela potenciais escondidos e mais tarde, se agradecimentos não vierem saberei, mesmo assim, que meu agir foi correto. De uma forma ou de outra, contribui para uma libertação!
A busca pelo que se tem ou não se tem está dentro da alma de cada um! É uma questão de opção. Mas, o mais importante é ser!
Geraldo Doni Júnior
24/11/2011.
Quando pensamentos estranhos me roubam a calma, peço que a luz Divina penetre os alvéolos brancos de minha janela imaginária.
Vejo ao fundo, asas livres e orientadas e ouço o hino que canta o bem-te-vi. Vou buscar essas asas e voar livre, cantando o pouco que sei de felicidade!
Da dor da minha coragem, todos que não cresceram amadurecerão e aprenderão o seu vôo, sem dependência. Passarão a viver seus próprios valores, sem se imiscuir em valores outros que não são seus!
Com certa demora, aprenderão cânticos de independência e interpretarão suas próprias partituras. Os solos serão seus. E serão seus próprios heróis! Rirão, talvez, tarde.
Após algum sofrimento, sentirão o hálito das manhãs e identificarão as diferenças das estações.
Alguns dirão: por que demorei tanto? Outros, talvez, ainda, façam da perda uma ilusória raiva incontida, mágoa virtualmente engolida, porque a infância do adulto dependente ainda é boa na sua imaginação.
Mas ao saberem que têm virtudes próprias e podem prover a si próprios, tudo que até então deprimia, revela-se saudável e estimulador, transformam-se e reconhecem.
A solidão revela potenciais escondidos e mais tarde, se agradecimentos não vierem saberei, mesmo assim, que meu agir foi correto. De uma forma ou de outra, contribui para uma libertação!
A busca pelo que se tem ou não se tem está dentro da alma de cada um! É uma questão de opção. Mas, o mais importante é ser!
Geraldo Doni Júnior
24/11/2011.
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