segunda-feira, 23 de novembro de 2009

Tribunal condena casal a pagar multa por sexo barulhento

11.11.09
O tribunal de Newcastle, no Reino Unido, confirmou anteontem (09) a condenação da britânica Caroline Cartwright, 47 de idade, ao pagamento de uma multa, indeferindo seu recurso contra a condenação por ignorar uma ordem judicial para "controlar o volume de seus ruídos durante o sexo". As informações são do jornal inglês "The Sun". Os vizinhos alegaram, em abril passado, que as sessões diárias de sexo do casal Caroline e Steve Cartwright estavam arruinando suas vidas por não deixá-los dormir. Depondo, alguns vizinhos avaliram as relações sexuais do casal barulhento como "anormais" e "assassinas" . Em seu depoimento, Caroline afirmou que não era capaz de controlar os gritos durante as relações sexuais. "Após receber a ordem judicial para controlar o barulho, eu tentei controlar. Até tentei usar um travesseiro sobre o rosto para abafar o ruído" - afirmou. Em abril, antes que o caso chegasse à Justiça, Caroline foi detida pela polícia depois de desobedecer uma ordem de que deveria diminuir o volume de seus ruídos durante o sexo. Ela e o marido foram apresentados no foro e o juiz aplicou uma multa de 200 libras (R$ 570), mais 515 libras (cerca de R$ 1.467,75) por custas e honorários.Na ocasião, o juiz avaliou as gravações obtidas por equipamento colocado no apartamento de Rachel O´Connor, vizinha de Caroline e Steve Cartwright, que comprovaram que os ruídos provocados pelo casal durante o sexo atingiam, em média, entre 30 e 40 decibéis, com um pico de 47 decibéis.
Leia a notícia completa, na origem.


By VINCE SOODIN
Published: 10 Nov 2009
Add a comment (3)
A LOUD lover who claimed a sex Asbo breached her human rights lost an appeal against the order today.
Caroline Cartwright, 48, claims she is unable to stop the shouting and screaming she makes during lovemaking with her husband Steve.
After neighbours, the local postman and a woman taking her child to school complained about the noise, the Cartwrights were hit with a noise abatement notice.
However, when Mrs Cartwright was convicted of breaching the notice, magistrates made her subject of an anti-social behaviour order as well.
She appealed against her conviction for breaching the notice and the making of the Asbo, which bans the couple from "shouting, screaming or vocalisation at such a level as to be a statutory nuisance".
Jobless Mrs Cartwright used Article 8 of the Human Rights Act to argue she had a right to "respect for her private and family life".
She also claimed that she could not help making the loud noise during sex with her husband.
The hearing at Newcastle Crown Court heard that the Cartwrights' nightly sex sessions at their home in Concord, Washington, Tyne and Wear, were making their neighbours lives' hell.
Unnatural
Their lovemaking was described as "murder" and "unnatural" and drowned out their neighbours' televisions.
Locals said the Cartwrights' sex sessions would usually start around midnight and last for two or three hours, every night of the week, the court heard.
Specialist equipment installed in a neighbour's flat by Sunderland City Council recorded noise levels.
Giving evidence, Mrs Cartwright said she was unable to control the noise she made during sex.
"I did not understand why people asked me to be quiet because to me it is normal. I didn't understand where they were coming from," she said.
"I have tried to minimise the situation by having sex in the morning - not at night - so the noise was not waking anybody.
"I may be sympathetic to it but it is not something I am doing on purpose."
But today, a judge at Newcastle Crown Court upheld the original conviction and ordered that the Asbo should stay.
Recorder Jeremy Freedman, sitting with two magistrates, rejected Mrs Cartwright's claims.
He said: "We are in no doubt whatsoever about the level of noise that can be heard in neighbouring properties, in the street and in the back lane.
"It certainly was intrusive and constituted a statutory nuisance. It was clearly of a very disturbing nature and it was also compounded by the duration - this was not a one-off, it went on for hours at a time.


"It is further compounded by the frequency of the episode, virtually every night."
Mr Freedman went on: "We are satisfied for whatever reason, to enjoy the sexual experience or attention seeking, we are satisfied it was not involuntary.
"Even if we were persuaded that this was involuntary we would not find that the making of the abatement notice or the breach of that in some way infringed the appellant's rights under the Human Rights Act."
He added: "We do not find there is any infringement of her human rights in any shape or form."
The judge ordered that the punishment imposed by Sunderland magistrates for breaching the noise abatement notice — a fine of £200, costs of £300, a £15 surcharge and the Asbo — should remain.
He also ordered that Mrs Cartwright, who is now living in a bail hostel in Sunderland, should pay £200 costs towards the appeal hearing.
After the conclusion of the appeal, a plea and case management hearing was held where Mrs Cartwright denied three charges of breaching the sex Asbo.
A trial date was set in December and she was released on bail.

terça-feira, 10 de novembro de 2009

PARA DESGOSTO DOS ALUNOS QUE NÃO GOSTAM DE MULHER - UNIBAN VOLTA ATRÁS E REVOGA A EXPULSÃO DA GORDUCHINHA

A Universidade Bandeirante (Uniban) decidiu revogar, ontem à noite, a expulsão da aluna Geisy Arruda, 20 anos, que foi insultada por vários alunos da instituição por usar um vestido curto no campus de São Bernardo do Campo.
A informação foi divulgada em uma nota oficial da instituição.
Pela manhã, durante entrevista, o presidente nacional da OAB, Cezar Britto, afirmara que a decisão da Uniban de expulsar a aluna Geisy Arruda que o Brasil contemporâneo não admite gestos como esse que vitimaram a aluna e que consagra "uma mentalidade obscurantista e nefasta, que há muito se supunha extinta deste país".
Na opinião de Cezar Britto, a decisão da Uniban contra a estudante "chancela a barbárie e o preconceito", inadmissíveis em qualquer parte, sobretudo no ambiente universitário, que tem a missão de bani-los.
No dia 22 de outubro, a estudante teve que sair escoltada pela polícia após ser insultada por um grande número de universitários dentro do campus da Uniban de São Bernardo do Campo.
As imagens da confusão foram gravadas por universitários e postadas no site YouTube no mesmo dia.
A Uniban informou, em um comunicado pago publicado em jornais de domingo, ter decidido expulsar Geisy "em razão do flagrante desrespeito aos princípios éticos da dignidade acadêmica e à moralidade".
"O
Reitor da Universidade Bandeirante - Uniban
Brasil, de acordo com o artigo 17, incisos IX e XI, de seu Regimento Interno, revoga a decisão do Conselho Universitário (Consu) proferida no último dia 6 sobre o episódio do dia 22 de outubro, em seu campus em São Bernardo do Campo.
Com isso, o reitor dará melhor encaminhamento à decisão", diz a nota, sem dar mais detalhes.
Fonte: OAB

quarta-feira, 4 de novembro de 2009

PORQUE NÃO TEM ONG'S NO NORDESTE SECO???

O Conversa Afiada recebeu uma colaboração de um leitor.

O texto abaixo faz uma comparação entre o trabalho e a
presença das Ongs estrangeiras na Amazônia e no Nordeste:

Você consegue entender isso?

Vítimas da seca Quantos? 10 milhões

Sujeitos à fome? Sim.

Passam sede? Sim.

Subnutrição? Sim.

ONGs estrangeiras ajudando: Nenhuma.

Índios da Amazônia.

Quantos? 230 mil

Sujeitos à fome? Não

Passam sede? Não


Subnutrição? Não

ONGs estrangeiras ajudando: 350

Provável explicação:

A Amazônia tem ouro, nióbio, petróleo, as maiores jazidas de
manganês e ferro do mundo, diamante, esmeraldas, rubis,
cobre, zinco, prata, a maior biodiversidade do planeta (o que
pode gerar grandes lucros aos laboratórios estrangeiros) e
outras inúmeras riquezas que somam 14 trilhões de dólares.

O nordeste não tem tanta riqueza, por isso lá não há ONGs
estrangeiras ajudando os famintos.

Tente entender:

Há mais ONGs estrangeiras indigenistas e ambientalistas na
Amazônia brasileira do que em todo o continente africano, que
sofre com a fome, a sede, as guerras civis, as epidemias de AIDS
e Ebola, os massacres e as minas terrestres.

Agora, uma pergunta:

Você não acha isso, no mínimo, muito suspeito?

É uma reflexão interessante.